Há muito tempo tenho me segurado para escrever isto neste blog. Os leitores sabem porquê. Não gosto de puxar briga e achei que, se alguém descobrisse minha opinião, eu poderia estar comprometido. Mas eu não vou mais me calar. Como eu disse anteriormente, meu compromisso é com a Verdade e eu direi tudo o que vejo, sem papas na língua.
Sempre gostei - e gosto - de Tormenta. Não sei e não me importo em absoluto com o que dizem os mais puristas: gosto do estilo anime em Arton e até foi um pouco por isso que os romances de Tormenta não ficaram ao meu gosto (apesar de não questionar sua qualidade).
Sempre gostei - e gosto - de Tormenta. Não sei e não me importo em absoluto com o que dizem os mais puristas: gosto do estilo anime em Arton e até foi um pouco por isso que os romances de Tormenta não ficaram ao meu gosto (apesar de não questionar sua qualidade).
A Dragão dirigida pelo Trio Tormenta, e a Dragon Slayer sempre satisfizeram minhas expectativas como consumidor final e RPGista. Sempre encontrei material, sempre encontrei qualidade, sempre encontrei coisas úteis.
Contudo, nos últimos anos, tenho encontrado algo na Dragon Slayer chamado Falta de Profissionalismo. Não em questões a respeito de seu material. Mas sim, principalmente, na seção de cartas, chamada Encontros Aleatórios e anteriormente na subseção Falhas Críticas.
Um personagem inominado, utilizando de falas provavelmente ditas por Marcelo Telles e outros críticos da Dragon Slayer tem me incomodado bastante. A Dragon Slayer tem se posicionado de forma extremamente parcial, infantil e pessoal a esse respeito, utilizando um veículo de informação para meios anti-éticos. Não somente, seu posicionamento a cerca do que é uma revista também tem sido bastante anti-ético:
"Você, que nos acompanha desde a Dragão Brasil, sabe muito bem disso: não somos neutros, não somos imparciais."
-Editorial da Dragon Slayer nº 23, intitulado curiosamente de "Imparcialidade: Procure isso em outro lugar"
O Editorial e os Artigos, certamente, são os espaços os quais a revista tem para a equipe que a produz expressar sua opinião sobre determinados assuntos. Mas não a revista inteira, não o tempo todo e não a respeito de todos os produtos avaliados.
O jornalista tem o dever de ser imparcial. É sua obrigação transmitir a informação e não o que ele pensa a respeito dela. O dever do leitor é receber a informação e utilizá-la para pensar por si mesmo. Se o jornalista está sendo parcial, ele manipula a informação em seu próprio benefício e em benefício de sua opinião.
Expressar as brigas entre a antiga editora do Trio e o próprio Trio é como publicar uma nota na Dragon Slayer dizendo: "O gato do Cassaro morreu, estamos de luto". Não é o objetivo da revista mostrar essas brigas - isso deve ser resolvido na Justiça, como eu mesmo já disse muitos anos atrás para um dos membros do Trio.
A revista é local para mostrar RPG, não opiniões particulares e assuntos pessoais mal resolvidos, que fazem tanto tempo que já deveriam ter sido esquecidos. A impressão que dá é que algumas pessoas na Dragon Slayer vivem no mundo da fantasia do RPG, sem distinguir a realidade da ficção e acham que devem se vingar dos "hereges que se levantaram contra eles" como se fossem alguma espécie de Paladinos com papel e impressora.
Portanto, declaro meu repúdio total sobre a posição da Dragon Slayer como instrumento de comunicação e informação e imediatamente pararei de comprar esta revista. Que chiem os "fanboys" do Cassaro e que continue comprando quem quiser.
Estou fora de sua infantilidade de agora em diante.
Um personagem inominado, utilizando de falas provavelmente ditas por Marcelo Telles e outros críticos da Dragon Slayer tem me incomodado bastante. A Dragon Slayer tem se posicionado de forma extremamente parcial, infantil e pessoal a esse respeito, utilizando um veículo de informação para meios anti-éticos. Não somente, seu posicionamento a cerca do que é uma revista também tem sido bastante anti-ético:
"Você, que nos acompanha desde a Dragão Brasil, sabe muito bem disso: não somos neutros, não somos imparciais."
-Editorial da Dragon Slayer nº 23, intitulado curiosamente de "Imparcialidade: Procure isso em outro lugar"
O Editorial e os Artigos, certamente, são os espaços os quais a revista tem para a equipe que a produz expressar sua opinião sobre determinados assuntos. Mas não a revista inteira, não o tempo todo e não a respeito de todos os produtos avaliados.
O jornalista tem o dever de ser imparcial. É sua obrigação transmitir a informação e não o que ele pensa a respeito dela. O dever do leitor é receber a informação e utilizá-la para pensar por si mesmo. Se o jornalista está sendo parcial, ele manipula a informação em seu próprio benefício e em benefício de sua opinião.
Expressar as brigas entre a antiga editora do Trio e o próprio Trio é como publicar uma nota na Dragon Slayer dizendo: "O gato do Cassaro morreu, estamos de luto". Não é o objetivo da revista mostrar essas brigas - isso deve ser resolvido na Justiça, como eu mesmo já disse muitos anos atrás para um dos membros do Trio.
A revista é local para mostrar RPG, não opiniões particulares e assuntos pessoais mal resolvidos, que fazem tanto tempo que já deveriam ter sido esquecidos. A impressão que dá é que algumas pessoas na Dragon Slayer vivem no mundo da fantasia do RPG, sem distinguir a realidade da ficção e acham que devem se vingar dos "hereges que se levantaram contra eles" como se fossem alguma espécie de Paladinos com papel e impressora.
Portanto, declaro meu repúdio total sobre a posição da Dragon Slayer como instrumento de comunicação e informação e imediatamente pararei de comprar esta revista. Que chiem os "fanboys" do Cassaro e que continue comprando quem quiser.
Estou fora de sua infantilidade de agora em diante.
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